Bom, gostaria de agradecer ao poeta Antônio Almeida pela prestatividade e ajuda, muito obrigado! Graças a ele, breve teremos áudio no blog.
Onde parei mesmo? Ah! o anjo ...
Então estava lá eu, sentado ao portão de casa quando em meio aquela sensação de vazio tremenda, eu ouvi um som que vinha aumentando paulatinamente. Aos poucos pude discernir que se tratava de um "pandeiro", que era tocado com vigor! Logo surgiu a figura de um "homem de branco" ( ele estava vestido literalmente de branco) e que me chamou muitíssimo a atenção devido a sua fisionomia, o seu semblante. Ele parecia ser alguém muito feliz, muito alegre. Seus olhos inspiravam uma autoridade que eu nunca havia notado assim. Quando ele me olhou... foi a gota d'agua! Parecia que uma luz intensa saía de seu rosto e comparada com a minha "treva interior" era um desparate. Então pensei comigo mesmo: Esse homem aí, deve ser crente!
Não resisti e perguntei: Ei, amigo! Onde foi a festa? a resposta foi imediata: Na Igreja! Eu venho de uma vigília. E seguiu seu caminho... tocando seu pandeiro.
Vigília? sim! aquela reunião cristã em que se fica a madrugada inteira na Igreja, cantando e louvando o Senhor. Pensei comigo: Ele ficou a madrugada inteira acordado como eu, e de manhã a alegria dele permanece... cadê a minha? Não , é aquela alegria que eu quero, é aquela alegria que eu preciso! Vou em busca da minha alegria duradoura ...
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